Fui Encoxada no Ônibus:
Teve um momento crucial que fiquei extremamente excitada, quando ele pegou na minha cintura, nossa, só de imaginar fico toda molhada, me arrepiei nessa hora, sentir um desconhecido pegando na sua cintura e pressionar o pau dele na sua bunda, é uma sensação que causa medo, que causa desconforto, mas ao mesmo tempo é uma sensação libertadora de prazer, eu fui aos céus com aquele momento. Como estávamos bem mais íntimos, queria bem mais que ser encochada, coloquei minha mão para trás e comecei a massagear o pau dele, por fora mesmo, pegando na calça, mas deu para sentir muito bem o volume, tinha que disfarçar, tinha pessoas ao nosso redor, e poderia ser complicado, isso era outro fato que me dava bastante tesão, sentir que tinha outras pessoas ao nosso redor, e que a qualquer momento poderia ser descoberto, acho que nasci com esse instinto, com o instinto de gostar do perigo, de aventuras, do desconhecido.
Fui Encoxada no Ônibus
Como eu disse antes, estou em uma relação já a 10 anos, eu e o Wagner está em uma fase muito chata e monótona do nosso casamento, a última vez que transamos, tem 2 semanas, e mesmo assim foi algo bem sem graça, não estava muito afim mas, quis satisfazer o meu marido, por mais que estejamos passando por uma situação difícil na nossa relação, ele sempre foi um homem bom para mim, nunca me tratou com falta de respeito, é um ótimo pai, é um homem que toda mulher pediu para comandar uma família, mas chega uma hora que cansa, que esgota, e esse momento chegou entre a gente, a mais ou menos 4 anos que estamos tendo dificuldades para nos reencontrar, para sermos felizes como éramos antes.
Como relatado no começo, depois que começamos a enfrentar essas monotonias no casamento, eu passei a pensar fora da nossa relação, como toda mulher que gosta de se sentir satisfeita na cama, (algo que o Wagner não tem feito ultimamente) me imagino com outros homens, já me imaginei até com mulheres, mas nunca saiu da imaginação esses pensamentos, até uma certa vez eu ver passando na TV o relato de uma mulher que foi violentada dentro do ônibus por dois homens, foi algo muito chocante para ela, eu imagino, mas por incrível que pareça, aquela situação me deixou com muito tesão, não sei o que aconteceu, me imaginei no lugar dela.
Um certo dia eu resolvi mudar um pouco a minha rotina, costumo acordar cedo para ir ao trabalho, como sou babá, tenho que estar cedo na casa dos meus patrões para olhar a filha deles, o Wagner acorda junto comigo e me leva de carro, mas na segunda feira eu fiz questão de querer ir de ônibus, e avisei para ele que não precisaria me levar, e foi o que aconteceu, ele foi para o escritório, e eu fui para a casa da Dona Sônia, minha patroa, olhar a filha dela. Peguei um ônibus, estava lotado, mas em grande parte de mulheres e jovens, na mesma situação que eu, indo para o trabalho, não vou mentir, fui com a intenção de encontrar alguém para poder se esfregar em mim, poder abusar do meu corpo, por parte fiquei feliz de não ter acontecido, estava com a mente um pouco pesada, não queria fazer isso com o meu marido, mas ao mesmo tempo se houvesse a oportunidade, não desperdiçaria, mas não aconteceu nada.
Já tinha passado 1 mês dessa minha tentativa, até ai então eu tinha deixado essa ideia para trás, então acordo com o Wagner passando mal, ele não conseguia sair da cama, avisei ao pessoal do escritório dele que ele iria faltar no trabalho por motivos de saúde, então tive que ir para a casa da Dona Sônia de ônibus, posso dizer que fiquei feliz por isso, mas volto a repetir, consciência pesava um pouco. Me arrumei, coloquei um vestido longo, realçou muito os meus seios, como são grandes e o vestido ajudou bastante, pois ficou bem justo, e fazia tempo que eu não o usava. Peguei o ônibus, estava cheio, tive que ir em pé, olhei para cada homem ali dentro, na esperança de achar algum pervertido que quisesse me usar, me abusar, fazer o que ele bem entendesse comigo, mas logo de primeira não achei.
O ônibus parou e subiu algumas pessoas, eu estava na frente, fiquei olhando as pessoas subirem pela porta do fundo, e me deparo com um homem alto, forte, negro, não tão bonito mas, tinha uma aparência legal, fiquei com a ideia na cabeça, queria colocar em prática, mas ao mesmo tempo tinha medo, fiquei olhando para ele, tentando imaginar se daria certo. Fiquei encarando o moço por uns 5 minutos, ele estava no celular, não percebeu, até chegar um momento que não aguentei mais e resolvi partir para cima, fui com bastante medo, mas mesmo assim não desistir, não queria voltar atrás, era uma vontade que eu não conseguia controlar, estava com muito tesão naquele instante, fui pedindo licença as pessoas por quem eu passava, até eu chegar nele, o cumprimentei, me virei de costas e seguir a minha trajetória. Estava tentado imaginar uma oportunidade para me aproximar dele, mas nada vinha na mente, até que o ônibus passou por uma lombada que todos foram para cima, quase que cair no chão, mas por ironia ou destino da vida, em cair em cima do corpo dele, fato que não me fez ir ao chão, pedi desculpas e continuamos seguindo em frente.
Já se passava uns 10 minutos de viagem e nada de eu agir, de fazer alguma coisa, não aguentava mais, então sair da zona de conforto, me aproximei perto dele, fui aos poucos, como se fosse um carro dando ré, foi bem assim, até que sentir minha bunda encostando na virilha dele, parei, congelei para falar a verdade, não tinha mais volta, era tudo ou nada. Nos buracos que o ônibus ia passando, sacudia muito, nessas oportunidades que eu aproveitava para esfregar forte minha bunda no pau dele, que depois de 1 minuto que esfreguei nele, já deu para sentir, de tão duro que estava, mas até ai não se notava nada por parte dele, fiquei um pouco preocupada, com medo dele não está gostando, mas impossível ele não está gostando, dava para sentir o cacete ali dentro da calça, estava duro. Para a minha surpresa, ele começou a responder os meus estímulos, começou a me pressionar para frente, eu o pressionava para trás, foi muito bom.
Teve um momento crucial que fiquei extremamente excitada, quando ele pegou na minha cintura, nossa, só de imaginar fico toda molhada, me arrepiei nessa hora, sentir um desconhecido pegando na sua cintura e pressionar o pau dele na sua bunda, é uma sensação que causa medo, que causa desconforto, mas ao mesmo tempo é uma sensação libertadora de prazer, eu fui aos céus com aquele momento. Como estávamos bem mais íntimos, queria bem mais que ser encochada, coloquei minha mão para trás e comecei a massagear o pau dele, por fora mesmo, pegando na calça, mas deu para sentir muito bem o volume, tinha que disfarçar, tinha pessoas ao nosso redor, e poderia ser complicado, isso era outro fato que me dava bastante tesão, sentir que tinha outras pessoas ao nosso redor, e que a qualquer momento poderia ser descoberto, acho que nasci com esse instinto, com o instinto de gostar do perigo, de aventuras, do desconhecido.
Continuava massageando o cacete dele, até então resolvi abrir o zíper da sua calça, enfiei minha mão dentro e lá estava aquela rola, era muito grossa, deveria ter uns 18cm, estava toda melada a cabeça, peguei nas bolas, estavam peludas, adoro homens peludos, fiquei naquela brincadeira por uns 3 minutos, sempre tirava a mão e colocava de novo, com medo do pessoal ver, ele também não ficava de fora, pegava na minha bunda, infelizmente não dava para ele realmente sentir, pois não tinha como levantar o meu vestido ali no meio daquela multidão, mas ele soube aproveitar muito bem.
Meu ponto de descida estava chegando, e queria logo acabar com aquela brincadeira, coloco minha mão dentro da calça dele mais uma vez, resolvo ir bem mais além, começo a bater uma punheta para ele, devagar mas sem parar, não demorou muito para ele gozar, gozou na minha mão, fiz questão de tirar a mão devagar de dentro da calça dele para a poha ficar na minha mão, quando olho, vejo minha mão toda lambuzada, toda melada, limpei toda, mas claro que com a minha boca, chupei cada dedo meu a ponto de deixar tudo limpinho, que sensação boa, pela primeira vez o gosto da gala parecia ter outro gosto, um gosto mais viciante, voltei com a minha mão para dentro da calça dele e melei ainda mais, do pouco de gala que sobrou na cueca e no pau dele, dessa vez não chupei, mas esfreguei na minha boceta, em um ato de coragem coloquei a minha mão toda melada por debaixo do meu vestido e esfreguei tudo nela, tirei rapidamente para ninguém perceber.
Passou-se 4 minutos e ele desceu, mais a frente eu desci e fui para a cada da Dona Sônia, fui diretamente ao banheiro, tirei o meu vestido e olhei para a minha xaninha, estava com poha ainda, minha calcinha ficou um pouco melada, fiz questão de deixar daquele jeito, não queria tirar, trabalhei o dia todo com a calcinha e a boceta melada de poha, só troquei quando cheguei em casa e fui tomar banho, mas naquele dia algo me possuiu, me sentia muito puta, queria ser tratada como uma puta, quando tirei a minha calcinha, passei a língua nela, queria sentir o gosto daquela poha mais uma vez, esfreguei minha calcinha na minha cara, misturou o pouco que restou da gala dele com a minha, estava muito excitada.
Enfim, desse dia em diante eu nunca mais fui a mesma, comecei a sair com outros homens, mas principalmente o que eu sempre faço e que me dar mais prazer é ser encochada nos ônibus, nunca mais pedi para o Wagner me levar no trabalho, sempre vou sozinha, nossa relação até melhorou, mas ainda prefiro, os desconhecidos que encontro nos ônibus, não é toda vez que acontece, mas vez ou outra consigo tirar proveito e me divertir um pouco.